O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
que chega a fingir que é dor
a dor que deveras sente.
Fernando Pessoa
(“Autopsicografía”,
Obra poética,
Rio de Janeiro,
Aguilar, 1965, pág. 164)
Publicado el 1 de abril de 1931
Publicado el 1 de abril de 1931
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